Dia do Árbitro Esportivo

Fotos Cesar Greco/Palmeiras

Por Elson Ribeiro 

A exemplo de outras atividades, o árbitro esportivo também tem sua data comemorativa, o dia 11 de setembro é consagrado para homenagear a categoria. O árbitro, também chamado de juíz, é a pessoa responsável por fazer cumprir as regras, o regulamento e o espírito do jogo e intervir sempre que necessário, no caso quando uma regra é violada ou algo incomum ocorre.  
 
No Brasil, o esporte mais popular é o futebol e com isso a figura mais famosa do árbitro em território nacional é do juíz de futebol. Para se tornar um árbitro de futebol é preciso ter Ensino Médio completo, ter capacidade de realizar atividades e exercícios de alto rendimento e não possuir restrições físicas e/ou cardiológicas. Além disso, é preciso fazer um curso de arbitragem. 

O árbitro Fernando Rapallini, do jogo entre as equipes da SE Palmeiras e C Cerro Porteño, durante partida válida pela fase de grupos, da Copa Libertadores, no Estádio do Morumbi. (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)

 Quem acompanha futebol no Brasil sabe que a vida do árbitro não é nada fácil, dificilmente algum juíz passa ileso de críticas após uma partida, ou seja, tem que amar a profissão para trabalhar com isso. O árbitro de futebol Idries Bulkool falou exatemente sobre essa paixão pela área esportiva, que traz muita felicidade para ele, apesar dos xingamentos recebidos. 

A profissionalização dos árbitros no futebol brasileiro é algo que vem sendo muito pautado após recorrentes erros dos juízes em lances de jogo, numa escala indo de aplicação errada da regra à erros claríssimos. Idries disse que as federações e a própria CBF (Confederação Brasileira de Futebol) já buscam um trabalho de capacitação muito intenso e, na visão dele, o que realmente falta é a entrada dos clubes nessa conversa, dando suporte e acreditando no processo de evolução. 

O árbitro Andres Rojas, do jogo entre as equipes da SE Palmeiras e Barcelona SC, durante partida válida pela fase de grupos, da Copa Libertadores, na arena Allianz Parque. (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)

Por fim, Bulkool completou dizendo que essa profissionalização dentro de campo também começa fora dele, com contratos fixos de trabalho e acompanhamento. Sendo assim, os juízes estariam ainda mais concentrados e empenhados em acertar e levar bons jogos para os brasileiros. 

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