Foto Capa: reprodução/elcomercio.pe

Por Esther Verta

Conhecido apenas pelos povos maias e astecas, o chocolate chegou à Europa no século XV. Ele ficou conhecido como o “ouro negro”, e se tornou um símbolo de status para aristocracia europeia, se popularizando só após a Revolução Industrial. Com isso, o dia 7 de julho foi escolhido para comemorar a existência desse doce tão amado por todos, afinal, quem não ama um chocolatinho!?  

Em 1746, as sementes de cacau chegaram ao Brasil, como um presente para um fazendeiro baiano. O clima e o solo eram muito favoráveis ao cultivo do cacau, e devido a isso, a sua plantação foi impulsionada, e fez com que o chocolate se tornasse o queridinho dos brasileiros. A partir daquele momento, o volume da produção de chocolate só aumentou. 

 Em 2022, foram produzidas 760.000 toneladas, um aumento de 8% comparado ao ano anterior. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Amendoim e Balas (Abicab), a produção de chocolate no país é de extrema importância na economia brasileira, e cada vez mais esse produto tem se mostrado de fato relevante. 

Hoje, para muitas pessoas, o chocolate não é apenas um docinho, ele traz uma sensação de alegria, desperta um prazer absoluto em todos. No meio da correria do dia a dia, após o almoço, ou em ocasiões de estresse, nada que um chocolate não resolva. O que faz ele ser ainda mais popular do que nunca. E é claro, a sua imensa variedade, o torna muito atrativo, visto que tem chocolate para todos os tipos de gosto, desde meio amargo até branco com gotas de biscoito. 

Não é à toa que o seu significado traduzindo do grego é “alimento dos deuses”, pois o sabor é capaz de curar tristezas, angústias e trazer uma sensação de bem-estar. 

Contudo, é importante lembrar que o consumo de chocolate em excesso pode trazer consequências prejudiciais à saúde. Logo, é importante o consumir de maneira consciente, dessa forma, o chocolate só trará bons feitos a você.