Dia do Jornalista: conheça 5 jornalistas formados na UNIFACHA 

Foto capa: Ryan Leal

Por Ryan Leal

O Dia do Jornalista é comemorado no dia 7 de abril. Em comemoração à data, o Em Todo Lugar vai listar cinco profissionais formados na universidade. A UNIFACHA é reconhecida por sempre colocar grandes nomes no mercado de trabalho. 

Marcos Eduardo Neves 

Créditos: Reprodução/Globo

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Formado na UNIFACHA em 2004, Marcos Eduardo Neves é um dos maiores biógrafos do país. Ainda como aluno, escreveu a biografia de Renato Gaúcho, atual treinador do Fluminense, que fez sucesso no Brasil inteiro no início do século. Dentre as suas principais obras, estão a biografia de nomes como Heleno de Freitas, jogador histórico do Botafogo, Roberto Medina, idealizador do Rock in Rio e Alex, ídolo do Palmeiras e do Fenerbahçe. 

Silvana Ramiro 

Créditos: Reprodução/Quem Notícias

Formada na universidade em 2003, Silvana Ramiro trabalha na Globo como apresentadora. A profissional apresenta o Bom Dia Rio, telejornal matinal da emissora, ao lado de Flávio Fachel.  

Marcos Uchôa 

Créditos: Reprodução/Globo

Marcos Uchôa se formou na UNIFACHA em 1984. O repórter iniciou a sua carreira na TV Manchete, antes de ir para a Globo, em 1987. Lá, cobriu 10 Olimpíadas, 9 guerras e 8 Copas do Mundo. Em 2022 deixou a Globo para se candidatar a deputado federal pelo PSB, mas desistiu da candidatura às vésperas da eleição. 

Clarissa Garotinho 

Créditos: Reprodução/O Globo

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Filha do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, Clarissa Garotinho se formou na UNIFACHA e trabalhou nas rádios Melodia, Manchete e Jovem Pan. Filiada ao União Brasil, Clarissa já foi vereadora, deputada estadual e deputada federal do Rio de Janeiro, estando atualmente sem mandato. 

Tim Lopes 

Créditos: Reprodução/Agência O Globo

Agência O Globo

Formado na UNIFACHA, Tim Lopes é notoriamente reconhecido com um dos maiores jornalistas investigativos da história do jornalismo brasileiro, com passagens em veículos como Folha de São Paulo, O Dia, Jornal do Brasil e Placar. O repórter estava realizando uma cobertura pela Globo no Complexo do Alemão, em 2002, quando foi brutalmente assassinado por traficantes da Vila Cruzeiro. Seu legado é lembrado até os dias atuais, sendo um dos principais símbolos da luta pelos direitos humanos no jornalismo. 

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