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Por Arthur Líbero
1- A Sogra Perfeita 2

A continuação da comédia nacional “A Sogra Perfeita” apresenta a protagonista Neide em uma vida tranquila. Feliz, a bem-sucedida empresária está determinada a manter sua independência, sem os filhos dentro de casa. Só que seus dias de paz estão contados, depois que o padeiro português e namorado a pediu em casamento. Com medo de perder a liberdade, ela negou o pedido, mas o bairro inteiro já dava como certo o casório e a futura sogra, Dona Oliveira, veio de Portugal para festejar. Como se a confusão fosse pouca, Neide briga com sua amiga e sócia Sheila, em meio a um importante concurso de melhor cabeleireira da área.
No elenco, além da protagonista Cacau Protásio, também está Evelyn Castro, Fafy Siqueira e Luís Miranda. Já a direção é de Cris D´Amato, a mesma responsável por outra franquia da comédia nacional, “S.O.S. Mulheres ao Mar” (2014).
2- Sonhar com Leões

O segundo filme da semana é uma tragicomédia sobre a eutanásia que acompanha a vida de uma imigrante brasileira, que vive em Lisboa, Portugal, e se chama Gilda. Ela chegou ao fim da linha com uma doença terminal e possui apenas um ano de vida pela frente. Agora, seu único desejo é morrer enquanto ainda é ela mesma, mantendo sua dignidade, e sem dor.
A história fez parte da seleção oficial do Festival de Gramado 2025. O elenco conta com Denise Fraga, João Nunes Monteiro e Joana Ribeiro.
3- Downton Abbey – O Grande Final

Esse é o terceiro e último filme da trilogia de “Downton Abbey” após seis temporadas da série no streaming. No encerramento da história, estão previstos o retorno da icônica família de Robert Crawley, além de outros personagens conhecidos dos fãs, como Harold Levinson, Guy Dexter, Lady Mary, Anna Bates, Tom Branson, Thomas Barrow e Mr. Carson.
A direção é Simon Curtis, o mesmo diretor de “Meu Amigo Enzo” (2019) e “Downton Abbey II: Uma Nova Era” (2022).
4 – Picasso: Um Rebelde em Paris

Esse documentário é considerado como uma investigação da natureza contraditória do personagem de Picasso, explorando sua generosidade, muitas vezes oculta por trás da máscara. O longa revela aspetos pouco conhecidos do pintor, incluindo seu status de “estrangeiro” numa Paris repleta de xenofobia, seu papel como anarquista em Montmartre e seu olhar “queer” sobre a própria obra.
A direção do projeto é de Simona Risi. No documentário aparecem Pablo Picasso (através de sua obra e da atriz que o interpreta), a atriz Mina Kavani, e especialistas como Cécile Debray (presidente do Museu Picasso) e a biógrafa Annie Cohen-Solal.
