Foto Capa: reprodução/Pinterest
Por Breno Padilha
Para celebrar o Dia do Flamenguista, o repórter Breno Padilha ouviu amigos e familiares sobre os motivos de serem apaixonados pelo clube mais popular do Brasil. As respostas revelam que o amor pelo Flamengo vai muito além das quatro linhas — é herança, sentimento e identidade.
Kaliany Oliveira, 35 anos, resume: “Ser flamenguista é como ter uma paixão correspondida.”
Para Rodrigo Tupinambá Carvão, 45 anos, o sentimento nasceu nas arquibancadas:
“Sou Flamengo por influência do meu pai e do meu tio, que me levavam ao Maracanã desde criança. Meu amor nasceu ali, na metade final da Era Zico. Lembro-me da decisão de 1987 contra o Sport — o primeiro grande jogo de que tenho lembrança completa. Fui com o pai de um amigo, com quem vou ao Maracanã até hoje. Eu adoro ser Flamengo! Meeeengo!”
Almir Alves da Silva, 38 anos, também cresceu cercado de influência familiar:
“Quando eu era pequeno, não me interessava por futebol, mas meu irmão mais velho torcia para o Flamengo. Via ele torcendo, fui gostando e hoje torço mais do que ele.”
Para Leandro Villela, 36 anos, o clube é sinônimo de lembranças e pertencimento:
“Desde criança, o Flamengo faz parte da minha vida pela influência dos meus pais e da minha família. Essa paixão só cresceu com o tempo, alimentada por cada vitória e cada título. Já vivi a emoção de estar no Maracanã e comemorar com a Nação Rubro-Negra conquistas inesquecíveis. Cada vez que visto o manto, sinto orgulho e paixão de ser Flamengo.”
Gabriel Brito Ferreira, 27 anos, guarda no clube uma ligação afetiva com o pai:
“Essa paixão nasceu da minha relação com meu pai, que faleceu quando eu tinha 17 anos. Quando assisto aos jogos do Mais Querido, vêm à tona lembranças e emoções de quando ele estava comigo. Hoje sou pai e quero passar esse amor pelo Mengão para minha filha.”
Já Rodrigo Micheli Sant’Anna, 39 anos, é prova de que o amor pelo Flamengo pode nascer de forma independente:
“Meu pai é tricolor e minha mãe, vascaína. O Flamengo simplesmente nasceu comigo. Desde criança, assistia aos jogos sozinho e pedia para ir ao Maracanã — até que minha mãe me levou. A partir dali, a paixão só cresceu. Ser rubro-negro é um orgulho e um prazer imenso.”
Por fim, Danyevelin Menezes Araújo, 27 anos, define o sentimento como algo que ultrapassa o esporte:
“Ser Flamengo é carregar uma emoção que pulsa no peito, é sentir orgulho a cada vitória e esperança a cada novo jogo. O Flamengo é raça, amor e uma chama que nunca se apaga. Desde pequena, aprendi que ser flamenguista é acreditar até o último minuto e nunca desistir. Porque o Flamengo é mais que um clube: é uma paixão que me representa.”
Em cada depoimento, uma certeza se repete: ser flamenguista é viver uma paixão que atravessa o tempo, une gerações e transforma o futebol em parte da própria vida. ❤️🖤
