_{Foto capa: PA Archive/PA Images} 

Por Gustavo Leal

Aos 15 anos, estreou no Santos FC e, logo em seguida, começou a escrever sua lenda. Pelo clube, conquistou dois Mundiais, duas Libertadores, dez Campeonatos Paulistas e uma série de recordes que jamais foram igualados. Sua habilidade técnica, visão de jogo e capacidade de decidir marcaram uma era. Pelé encantava não apenas pelos gols, mas pela forma como parecia enxergar o campo alguns segundos antes de todos. 

Na seleção brasileira, consolidou-se como o Rei. Foi protagonista em três Copas do Mundo: 1958, 1962 e 1970, tornando-se o único jogador tricampeão mundial. Na Suécia, com apenas 17 anos, emocionou o planeta ao marcar na final. Em 1970, liderou aquele que muitos consideram o melhor time da história, encantando o mundo com criatividade, beleza e eficiência. 

Entre seus feitos, estão mais de mil gols, o impacto internacional que ajudou a popularizar o futebol nos Estados Unidos e o reconhecimento como atleta do século por diferentes instituições. Fora de campo, Pelé tornou-se embaixador do esporte e da cultura brasileira, sempre destacando a importância da educação e do respeito ao próximo. 

O Dia do Pelé não é apenas uma homenagem a um ídolo esportivo, mas um tributo a um homem que atravessou fronteiras e transformou o futebol em um fenômeno cultural global. Sua história permanece viva em estádios, museus, livros, documentários e, principalmente, na memória de quem o viu jogar e de quem ainda sonha com o futebol graças a ele.