Foto de Capa: Divulgação/FACHA
A criação da Superliga choca os amantes de futebol e abre discussões a respeito do futuro da UEFA
Por Laura Gomes
Nesse domingo (18/04), uma nova categoria esportiva foi implantada no futebol mundial – especificamente na Europa -, causando extrema turbulência. A Superliga, criada em oposição à Liga dos Campeões da Europa (UEFA), tem confirmadas as participações de 12 times tradicionais – ricos -, fazendo com que os mesmos abdicassem de sua participação na UEFA. Em uma competição sem times pequenos e sem rebaixamento, a Superliga pode ser prejudicial aos demais campeonatos, influenciando na perda de patrocinadores.
Os clubes fundadores: Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester City, Manchester United e Tottenham, da Inglaterra; Atlético de Madrid, Barcelona e Real Madrid, da Espanha; e Inter de Milão, Juventus e Milan, da Itália, afirmam que o projeto pode proporcionar um aumento substancial e gerar um crescimento econômico maior do que a Liga dos Campeões da Europa (UEFA). Os fundadores afirmam também, participar de um modelo mais moderno e versátil, segundo eles “estabelecendo uma base para o futuro a longo prazo”.
Entretanto, com a reação negativa do público, a Superliga vem sofrendo diversas alterações – incluindo a saída dos clubes ingleses – em seu projeto original. Até que todas as mudanças sejam efetivadas, o projeto não irá para frente.
E apresentando essa nova realidade de reviravoltas – caótica para alguns e positiva para outros -, estará ao vivo nessa quinta-feira (22/04), às 19h, o coordenador do curso de Gestão Desportiva de Lazer, Leandro Lacerda, em conjunto ao jornalista Alexey Carvalho, debatendo a respeito do possível desequilíbrio em consequência do novo campeonato. A live ocorrerá no Instagram da FACHA. Esperamos todos lá!