Por Gabriel Braga
Com a flexibilização da quarentena e a reabertura de segmentos do comércio, algumas empresas iniciaram a retomada gradual dos serviços presenciais. Para isso, foi necessário que fossem feitas adaptações que garantam o bem-estar e a segurança dos seus funcionários.
Mesmo com todas essas medidas, o momento gera insegurança e incerteza. Após três meses de home office, muitos colaboradores notaram algumas vantagens deste modelo de trabalho e voltar a sair pode ser um impacto. Foi o caso de Bernardo Rocha, estagiário da PetraGold, que apontou o tempo gasto com a ida e volta do estágio, um fator contra em relação ao home office, no qual o indivíduo faz suas tarefas no conforto de casa, onde já está habituado.
De volta à rotina há um mês, Bernardo falou sobre o medo por estar num ambiente fechado, com outras pessoas e existir o risco de contaminação, mesmo seguindo todas as medidas de prevenção. Segundo ele, os encarregados pela limpeza fazem uma higienização constante de todo ambiente e as pessoas estão separadas por baias, para garantir o distanciamento de um metro e meio entre elas.
Embora haja uma crítica com essa retomada, Bernardo explicou que alguns setores essenciais não tinham como realizar tudo à distância, portanto tiveram o retorno por meio de escalas de horários, enquanto o resto dos contribuintes estão aliando o home office com o serviço presencial.
Confira a entrevista completa no vídeo:
FICHA TÉCNICA
Reportagem: Gabriel Braga
Edição: Karoline Nunes
Editores Júnior: Bárbara Scarpa e Lira Machado