Foto de capa: Rebeca Doin
Por Lucas Furtado Isaias
O hipismo é uma modalidade que cada vez mais ganha atenção do público brasileiro por sua elegância e pelo bom desempenho dos brasileiros. É um esporte que requer precisão, destreza e agilidade para sofrer o menor número possível de punições. E o Brasil, que na Olímpiada teve o melhor desempenho da história, tentará também ter as melhores marcas na Paralímpiada.
O esporte esteve pela primeira vez no programa olímpico em Nova York 1984, mas depois saiu da programação e retornou em Atlanta 1996. Podem competir atletas com deficiência física nos membros inferiores e visual e há uma divisão de atletas por graus de I a V, do mais grave a mais leve. Nesta edição teremos provas de adestramento individual e freestyle, além da prova por equipes com música.

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil.
A definição de vagas ocorreu, de maneira majoritária, pelo ranking individual do parahipismo. A distribuição se deu pelos melhores de cada continente. O país-sede também ganhou vagas, assim como ocorreram entradas por realocações e por convites da Comissão Bipartite.
O ranking por equipes também foi usado para classificação com vagas para as sete equipes mais bem posicionadas e uma vaga por continente. Europa, Ásia, África e Américas preencheram uma vaga cada. Um evento também classificou equipes para Tóquio 2020: a FEI World Equestrian Games 2018 levou as três melhores equipes para o torneio.

Brasil em Tóquio
Dois cavalheiros estão classificados para a Paralímpiada: Rodolpho Riskalla (Grau IV) que contará no torneio com os cavalos Don Henrico e Don Frederic 3, além de Sergio Froes Ribeiro de Oliva que estará acompanhado de Milenium e Coco Chanel M.
CALENDÁRIO
A modalidade acontecerá no Tokyo Equestrian Park e terá disputa por medalha todos os dias. Veja a programação completa:

