De A a D: grande força da Europa, Lyon tem Bayern de Munique como principal rival no grupo D

Foto de capa: Reprodução/UEFA

Por Rodrigo Glejzer

UEFA Women’s Champions League teve início entre os dias 5 e 6 de outubro e está com a final marcada para o dia 22 de maio de 2022 no Allianz Stadium, em Turim, Itália. Todos os jogos serão transmitidos de graça pela plataforma DAZN, via seu canal no YouTube, com narrações e comentários em inglês e nas línguas maternas de cada equipe participante. 
 
Em 4 de dezembro de 2019, o Comitê Executivo da UEFA aprovou um novo formato para a temporada de 2021/2022. Agora a competição é dividida em quatro grupos com quatro times cada, e os dois primeiros se classificam para as fases de mata-mata. Contendo alguns dos principais times da Europa, conheça os membros do Grupo D.

Lyon 

Campeãs em 2019/2020, as leoas não pretendem passar outro ano em branco e vão com tudo para voltar a conquistar a Liga dos Campeões – Foto: Clive Brunskill/Getty Images/Onefootball.

 
Fundada em 1974, a Division 1 Féminine, primeira divisão do futebol feminino na França, tem, atualmente, 12 equipes disputando o título nacional. Entre elas, o reinante time do Olympique Lyonnais, maior campeão francês e europeu entre as mulheres em todos os tempos.  
 
Inicialmente, a equipe foi fundada em 1970 como FC Lyon e era independente do Olympique Lyonnais, um tradicional clube de futebol masculino. Participando de, praticamente, todas as edições da elite francesa, as jogadoras conseguiram emplacar quatro títulos (1991, 1993, 1995 e 1998) e chamaram a atenção de sua contraparte mais rica e estruturada.  
 
Em 2004, o OL Lyon chegou a um acordo com o FC Lyon para absorver a equipe feminina e passar a geri-la dentro de seus departamentos de futebol. Agora conhecidas como Les Lyonnaises, venceram seu primeiro campeonato nacional em 2007 e iniciaram uma década de domínio. Foram 14 títulos franceses seguidos até serem interrompidas no ano passado pelo PSG, vitorioso por apenas um ponto de diferença. Pela copa da França, foram mais nove taças, além de terem inaugurado o hall de campeões do Trophée des Championnes, a disputa entre os vencedores da liga e da copa nacional, em 2019.   
 
O domínio em território nacional se estendeu para o europeu. Foram sete títulos em 10 anos entre as temporadas 2010/2011 e 2019/2020. Apenas VfL Wolfsburg (2012/2013 e 2013/2014) e o Eintracht Frankfurt (2014/2015) conseguiram se opor ao controle das “leoas” nesse meio-período. Recentemente, na disputa da última Liga dos Campeões, o OL Lyon acabou surpreendido pelo rival PSG e foi eliminado nas quartas de final.  
 
Vale destacar que, em 2020, a OL Group, companhia de holding responsável por controlar os interesses do OL Lyon, comprou a maior parte das ações (cerca de 87%) da equipe estadunidense Seattle Reign, um dos clubes fundadores da liga profissional feminina de futebol nos EUA (NWSL). Rebatizado como OL Reign, o time tem algumas jogadoras que fizeram história pela equipe francesa, como Dzsenifer Marozsán e Eugénie Le Sommer, e de renome mundial, a exemplo da atual Bola de Ouro, Megan Rapinoe.

Jogadoras para ficar de olho

Da esquerda para a direita: Hegerberg, Renard, Henry, Endler e Macario – Foto: Reprodução/oGol/DiarioUsach.


Ada Hegerberg – Começou jogando pelo Kolbotn-NOR em 2010 e, quatro anos depois, destacou-se no Turbine Potsdam-ALE. As boas atuações em solo alemão despertaram a atenção do OL Lyon, que a contratou em 2014. Fenômeno, marcou 34 gols em sua primeira temporada na França. No ano seguinte, foram 54 tentos com direito a 13 bolas na rede pela Liga dos Campeões. Individualmente, venceu a Bola de Ouro da France Football em 2018, o prêmio de melhor jogadora pela BBC (2017 e 2019) e foi considerada a maior futebolista do ano pela UEFA (2016). Em 2019, começou a sentir muitos problemas físicos e acabou ficando, praticamente, dois anos sem atuar. Voltou a jogar em 2021 e está em busca de ritmo de jogo. 
 
Wendie Renard – Com 1,87m, é uma das zagueiras mais imponentes em toda a Europa. Jogando no OL Lyon desde 2006, quando estreou como profissional, não é só a jogadora com maior número de partidas pela equipe, mais de 400, como também é a atual capitã. Esteve em cinco equipes da temporada pelo FIFPro (2015, 2016, 2017, 2019 e 2020), no time da década do IFFHS (2011-2020) e escolhida melhor defensora da Europa pela UEFA (2019/2020). Dentro do jogo Fifa 22, forma a trinca de atletas com a maior pontuação(92) junto de Lucy Bronze e Vivianne Miedema. 
 
Amandine Henry – Com 32 anos, é uma das jogadoras de maior experiência no elenco e volante de alta qualidade. Debutou aos 16 anos pelo Hénin-Beaumont-FRA, passou pelo CNFE Clairefontaine-FRA até chegar, em 2007, ao OL Lyon. Viveu a década mais vitoriosa do futebol francês e depois mudou-se para a liga dos EUA. Venceu o campeonato estadunidense em 2017 e voltou para o OL Lyon no ano seguinte. Bola de Prata pela FIFA em 2015 e no time da década do IFFHS (2011-2020), também teve uma curta passagem pelo PSG em 2017.  
 
Christiane Endler – Chilena de 1,87m, é considerada uma das melhores goleiras no futebol femino atual. Formada pelo South Florida Bulls, time da liga universitária estadunidense, tem larga carreira pelo futebol de seu país, com destaque para passagem no Colo-Colo entre 2015 e 2016. Depois de uma passagem sem muito sucesso pelo Chelsea em 2014, voltou aos campos europeus atuando no Valência-ESP e conseguiu uma transferência para o PSG em 2017. Este ano, trocou as parisienses pelo rival OL Lyon após ser campeã nacional. Já foi eleita melhor goleira da Copa América (2010), está presente no time da década do IFFHS (2011-2020), venceu o prêmio Zamora (2017) e ficou em segundo lugar no The Best da FIFA (2019).  
 
Catarina Macario – É brasileira de São Luís, Maranhão, mas, quando adolescente, foi convidada para jogar na Liga Universitária dos EUA e nunca mais voltou. Naturalizada estadunidense, venceu diversos prêmios universitários possíveis atuando por Stanford. Este ano, aos 22 anos, foi contratada pelo Lyon e estreou profissionalmente. Em 10 partidas, marcou sete gols e deu duas assistências.

Bayern de Munique

Vencedoras da última Frauen-Bundesliga, as bávaras pretendem chegar à sua primeira final de Liga dos Campeões – Foto: Peter Kneffel/dpa via AP.


Os bávaros são conhecidos pelo domínio no futebol alemão masculino. Estão há, praticamente, uma década vencendo todos os títulos locais e concentrando alguns dos melhores jogadores do país. Porém essa força toda ainda não se repetiu na equipe feminina.  
 
Existente desde 1967 e, oficialmente, registrada três anos depois, no momento em que a lei proibindo o futebol entre mulheres foi extinta, as Die Rotten demoraram a achar o seu caminho para o sucesso. Membro fundador da Frauen-Bundesliga, a divisão de elite feminina,  em 1990, o Bayern acabou rebaixado na temporada seguinte. Perdendo 13 de 20 jogos, as alemãs foram relegadas à segunda divisão por cerca de dez anos. Voltaram em 2000/2001 para o primeiro grupo e nunca mais saíram. 
 
Na volta à primeira divisão, ficaram em sexto lugar. Durante as temporadas seguintes, a equipe bávara se fixou como um time de meio de tabela, com exceção da campanha em 2008/2009 quando foi vice-campeã, perdendo o título para o Turbine Potsdam.  
 
A situação mudou a partir do primeiro bicampeonato, em 2014/2015 e 2015/2016, e passou a fazer uma rivalidade direta com o VfL Wolfsburg pela hegemonia no campeonato feminino. Após verem as rivais serem tricampeãs seguidas, o Bayern conseguiu reconquistar o topo da Alemanha no último campeonato quase de forma invicta. Foram 20 vitórias em 22 partidas, sendo derrotadas apenas pelo TSG Hoffenheim por 3 a 2. 
 
Ainda não conseguiram vencer a Liga dos Campeões, mas já alcançaram as semifinais em duas ocasiões. Primeiro em 2018/2019, sendo vencidas nas duas partidas por 1 a 0 pelo FC Barcelona, e depois na temporada 2020/2021, eliminadas pelo Chelsea por 5 a 3 no agregado.

Jogadoras para ficar de olho

Da esquerda para a direita: Dallmann, Schüller, Rall, Kumagai e Magull – Foto: Reprodução oGol/Instagram/FC Bayern/Twitter.

Linda Dallmann – Formada pelo STV Hünxe, estreou na Frauen-Bundesliga pelo Bayer Leverkusen em 2011. Ao fim da sua primeira temporada na elite, mudou para o SG Essen e permaneceu por sete anos. Em 2020, recebeu uma oferta do Bayern de Munique e, aos 27 anos, está em sua terceira temporada pelas bávaras com 44 jogos e 16 gols. Jogando como meia-atacante, é uma das principais vias criativas e ofensivas tanto das Die Rotten como da seleção alemã. Fora o título alemão em  2020/2021, também é campeã mundial sub-17 pela Die Nationalelf
 
Lea Schüller – É cria do SGS Essen, clube conhecido por formar boas jogadoras alemãs. Por lá, jogou entre 2013 e 2020 e começou a figurar na artilharia durante a temporada 2015/2016, ficando em oitavo lugar, empatada com Nina Burger e Kerstin Garefrekes com oito gols. Nas temporadas seguintes, foi aumentando a quantidade de bolas nas redes. Foram 14 em 2018/2019 e 16 nas duas últimas campanhas na Frauen-Bundesliga. Contratada em 2020 pelas bávaras, são 26 partidas e 22 gols marcados. Em 2020/2021, disputou oito jogos e marcou oito tentos até agora.  
 
Maximiliane Rall – Fez as categorias de base e começou, profissionalmente, pelo VfL Sindelfingen, um clube multiesportivo da quinta divisão alemã. Depois de quatro anos atuando pela sua equipe formadora, se transferiu para o time B do TSG Hoffenheim em 2015. Ficou dois anos no quadro secundário até conseguir uma chance no plantel principal. Jogando pela lateral esquerda e mostrando grande capacidade ofensiva, foi contratada pelo Bayern este ano. Apesar de começar a maior parte das partidas no banco, conseguiu marcar cinco gols em seis jogos nesta temporada.  
 
Saki Kumagai – Vinda do Japão para a Alemanha em 2011, ao trocar o Urawa Reds pelo Eintracht Frankfurt, conseguiu chamar a atenção na Europa e, em 2013, parou no OL Lyon. Na França, ganhou todos os títulos possíveis, incluindo cinco Ligas dos Campeões. Após oito anos atuando pelas Les Lyonnaises, aceitou voltar para as terras germânicas e levar sua experiência para a Baviera. Atuando como zagueira, pode ser adiantada e jogar na primeira linha de defesa no meio de campo. Pela seleção japonesa, é a capitã e medalhista de prata olímpica (2012).  
 
Lina Maria Magull – Começou no FSV Gütersloh 2009, da segunda divisão alemã, em 2009. Fez boas partidas e chamou a atenção do VfL Wolfsburg em 2012. Pelas “lobas”, dominou o futebol alemão e conseguiu ser bicampeã europeia (2012/2013 e 2013/2014). No entanto, não teve tantas horas de partida como gostaria. Mudou-se para o SC Freiburg em 2015 e ficou até 2018, época em que recebeu a proposta do Bayern. Indo para sua quarta temporada pelas Die Rotten, tem sido bem frequente no time titular e responsável por dar ritmo ao meio-campo na passagem da defesa para o ataque.

Benfica 

Atuais campeãs portuguesas, as encarnadas também querem mostrar seu valor na Europa
Foto: Lusa.

O Campeonato Nacional Feminino português, conhecido como Liga BPI, existe desde 1988, mas o Benfica só entrou na competição muito recentemente. Após postergar a criação de um departamento feminino por bastante tempo, os encarnados resolveram, em 2017, colocar o projeto em prática. 
 
Começando na segunda divisão nacional, as benfiquistas fizeram uma campanha arrasadora na temporada 2018/2019. Foram 16 vitórias e 263 gols marcados, com direito a realizar a maior goleada na história do futebol feminino português: 32 a 0 contra a Casa do Povo do Pego. Segundo a ESPN, a ideia era formar uma equipe competitiva que, primeiramente, venceria as competições nacionais para, mais tarde, virar um time de referência na Europa. 
 
Na busca por dominar o futebol local, a diretoria encarnada apostou bastante no talento brasileiro. Jogadoras como Dani Neuhaus, Daiane, Ana Alice, Tayla, Yasmim, Patrícia Llanos, Ana Vitória, Maiara, Rilany e Geyse fizeram parte do projeto inicial e ajudaram a alavancar o Benfica para a divisão de elite portuguesa. Atualmente ligada ao Flamengo, a atacante Darlene de Souza foi quem obteve maior destaque ao marcar mais de 80 gols em cerca de 40 partidas disputadas.  
 
O projeto funcionou tão bem que, logo na sua segunda temporada jogando a Liga BPI, as benfiquistas conseguiram o título nacional. Com 20 vitórias e apenas duas derrotas em 22 partidas, o Benfica superou Sporting e Braga para levar a taça ao Estádio da Luz. De quebra, ainda ganham a oportunidade de disputar sua primeira competição internacional, a Liga dos Campeões, neste ano.

Jogadoras para ficar de olho

Da esquerda para a direita: Lacasse, Kika, Rabelo, Valeria e Lelê – Foto: Reprodução/oGol.

Cloé Lacasse – Depois de participar do campeonato universitário estadunidense entre 2011 e 2014, mudou-se para o campeonato islandês para jogar no IBV. Ficou por quatro anos na Islândia até receber o convite do Benfica e, novamente, se transferir. Em solo português, marcou 16 gols na última temporada e foi essencial para a conquista do primeiro título nacional.  
 
Francisca “Kika” Nazareth – Debutou aos 16 anos pelo Benfica em 2020. Em sua temporada de estreia, 2019/2020, marcou 11 gols no Campeonato Nacional Feminino. Mesmo muito jovem, já tem 27 convocações para a seleção portuguesa e 11 tentos marcados no total. É meia-campista, capaz de dar mais criatividade às jogadas, mas consegue jogar sem problemas no ataque, seja pelos lados ou mais centralizada. 
 
Silvia Rabelo – Aos 32 anos, fez a carreira inteira em Portugal. Começou pela Fundação Laura Santos em 2009 e permaneceu por sete anos na equipe. Na temporada 2015/2016, rumou para o SC Braga e realizou duas boas temporadas por lá. Há cerca de três anos, fixou-se no Benfica e assumiu a braçadeira de capitã. Voz da experiência, lidera a zaga encarnada. Há mais de uma década defendendo a seleção portuguesa, passou dos 100 jogos pelas Quinas.  
 
Valeria Cantuário – Uma das cinco brasileiras no elenco, iniciou sua trajetória no Tiradentes do Piauí aos 17 anos em 2016. Desde então, jogou em diferentes times do Brasil, como Audax-SP e Vitória-BA. Foi campeã baiana e paulista, além de artilheira e vencedora da Série A2 do Brasileiro pelo São Paulo. No final de 2019, foi para o CFF Madrid, time da primeira divisão espanhola. Um ano depois, fechou com o Benfica e tem sido peça importante no time pela ponta esquerda. Ultimamente vem sendo bastante convocada pela seleção brasileira a ponto de fazer parte da She Believes Cup, torneio amistoso entre países.  
 
Letícia “Lelê” Izidoro – Goleira brasileira relevada pelo Vitória das Tabocas-PE, rodou um pouco pelo Brasil até de se firmar no Corinthians. Antes do Timão, atuou por Avaí Kindermann-SC, São José-SP e Centro Olímpico-SP. Chegou ao tradicional time paulista em 2016 e ficou até 2021. Foi bicampeã brasileira (2019 e 2020), da libertadores (2017 e 2019) e paulista (2019 e 2020). Em agosto deste ano, firmou contrato com o Benfica e tem sido titular das encarnadas desde então. Pela seleção brasileira, é convocada desde 2015 e foi titular nos dois últimos jogos das canarinhas.

BK Hacken 

Campeãs suecas, as getingarna terão que se superar para bater as pedreiras do grupo D – Foto: Reprodução/Teller Report.

O BK Häcken foi formado em 1940 e é um clube de futebol de Hisingen, a quinta maior ilha da Suécia. Em 2020, após passar décadas sem uma equipe formada por mulheres, os getingarna resolveram formar uma parceria com o  Kopparbergs/Göteborg FC, time feminino quatro vezes vice-campeão nacional, que há poucos meses tinha anunciado a possibilidade de fechar as portas. 
 
Organizador de um dos maiores torneios juvenis do mundo, a Gothia Cup, o BK Häcken tem uma forte vertente social e propõe-se a ser mais do que um clube de futebol. Com ideias voltadas à sustentabilidade e projetos envolvendo jovens, os suecos têm como concepção formar pessoas em prol de um futuro melhor. 
 
Em 2020/2021, as “vespas” estrearam na Damallsvenskan, a elite do futebol feminino na Suécia, e conseguiram mais um segundo lugar para o currículo. Marcaram 44 pontos contra 51 do campeão Rosengard, o maior vencedor com 12 títulos nacionais. Se o título escapou, ao menos a vaga para a Liga dos Campeões e a Copa Sueca o BK Häcken assegurou.

Jogadoras para ficar de olho

Da esquerda para a direita: Blackstenius, Kaneryd, Rubensson, Curmark e Kollmats – Foto: Reprodução/oGol.

Emma Stina Blackstenius – É com sobras a jogadora mais talentosa e estrela da equipe. Bicampeã nacional e três vezes vencedora da copa sueca, começou no Vadstena GIF e fez a sua carreira, majoritariamente, pelo Linkopings, ambas as equipes da Suécia. Também possui uma boa passagem pela França, onde jogou pelo Montpellier entre 2017 e 2019. Na seleção sueca, conseguiu seus maiores títulos: duas medalhas olímpicas de prata (2016 e 2020), uma Copa Algarve e um terceiro lugar na Copa do Mundo de 2019.  
 
Johanna Kaneryd – Mesmo sendo, relativamente, jovem, tendo apenas 24 anos, já jogou de forma regular por algumas das principais equipes da Suécia, como Djurgårdens IF e FC Rosengard. Inclusive, na temporada 2013/2014, foi vice-campeã da Europa jogando pelo Tyreso FF, clube que a revelou. Sua principal posição é a meia direita, seja de forma mais ofensiva ou defensiva. Em seu primeiro ano pelo BK Häcken, jogou 19 partidas, marcou seis gols e deu duas assistências. 
 
Elin Rubensson –  Com 28 anos, fez a carreira inteira em sua terra natal. Primeiro pelo FC Rosengard, entre 2010 e 2014, e depois com o BK Häcken desde 2015. Pentacampeã sueca, sua maior conquista é a medalha de prata nas Olimpíadas do Rio em 2016. Veste a camisa 10, mas é a lateral-direita das getingarna
 
Filippa Curmark – Outra jogadora a fazer sua carreira inteira na Suécia. Começou pelo IFK Kalmar em 2013, no ano seguinte foi jogar no Jitex BK e, desde 2015, é atleta do BK Häcken. Jogando tanto como meia-central e volante, tem algumas poucas convocações para a seleção sueca.  
Beata Kollmats – Desde 2011 no BK Häcken, tem mais de 100 jogos pela equipe e é a atual capitã. Principal zagueira do time, esteve fora por, praticamente, um ano e meio devido a um problema no ligamento cruzado do joelho. Atuou os 90 minutos na partida contra o AIK pelo campeonato sueco, no dia 10 de outubro, e deve estar apta a jogar o restante das rodadas da Liga dos Campeões.

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